quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O esporte na educação e na formação do ser.

Os benefícios que o esporte traz as crianças, jovens e adolescentes.

"A prática esportiva como instrumento educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas, bem como, com as necessidades, expectativas e desejos dos outros, de forma que o mesmo possa desenvolver as competências técnicas, sociais e comunicativas, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e social.
O esporte, como instrumento pedagógico, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática social. O campo pedagógico do Esporte é um campo aberto para a exploração de novos sentidos/significados, ou seja, permite que sejam explorados pela ação dos educandos envolvidos nas diferentes situações.
Além de ampliar o campo experimental do indivíduo, cria obrigações, estimula a personalidade intelectual e física e oferece chances reais de integração social.
Em meio a estas descobertas do esporte o que vem revolucionando hoje em dia as escolas é o chamado Esporte Radical. A adrenalina, emoção e o prazer de se exercitar nesta aventura faz com que o aluno alcance diferentes maneiras de aprender um movimento e de se integrar ao meio social.
Ensinar a prática de esportes radicais é preparar o aluno para executar determinadas habilidades por meio da descoberta do prazer de se exercitar. Tudo isso envolvendo segurança, bons profissionais e educadores sempre por perto.
Para a criança ou adolescente estar em contato com a adrenalina, natureza e aventura é o modo de desenvolver outras habilidades e nesta hora que é mostrado o potencial de cada um."

sábado, 18 de agosto de 2012

     Campanha contra DENGUE na comunidade de Santo Antônio no município de São Gonçalo do Amarante.

     A campanha de conscientização contra a DENGUE em Santo Antônio teve a participação do Instituto Educriarte e da prefeitura de São Gonçalo do Amarante através  da secretaria municipal de saúde.







Agradeço os alunos e os professores do Educriarte que participaram desta campanha, também quero agradece a secretaria municipal de saúde do município de São Gonçalo do Amarante.  

 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dengue


Introdução:
A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.





Tipos da doença e sintomas   
A doença pode se manifestar de duas formas: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.

Dengue Clássica: os sintomas são mais brandos. A pessoa doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a ceder a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Neste caso, dificilmente acontecem complicações, porém alguns doentes podem apresentar hemorragias leves na boca e nariz.

Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez): neste caso a doença manifesta-se de forma mais grave. Nos primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e choque circulatório. Pode ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode falecer.  
No verão essa doença faz uma quantidade maior de vítimas, pois o mosquito transmissor encontra ótimas condições de reprodução. Nesta estação do ano, as altas temperaturas e a grande quantidade de chuvas, aumenta e melhora o habitat ideal para a reprodução do Aedes Aegypti: a água parada. Lata, pneus, vasos de plantas, caixas d’água e outros locais deste tipo são usados para fêmea do insetodepositar seus ovos. Outro fator que faz das grandes cidades locais preferidos deste tipo de mosquito é a grande quantidade de seu principal alimento: o sangue humano.  

Prevenção e Combate à dengue
Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz.

 Algumas dicas de ações:  
 - Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
 - Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
 - Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
 - Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
 - Manter as calhas limpas e desentupidas
 - Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença. 

Tratamento:   
Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.

Curiosidades:
- Você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
- A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo através de alimentos ou uso de objetos. 

Fontes:  
- http://www.prdu.rei.unicamp.br  -Unicamp
- http://portal.sespa.pa.gov.br - Portal de Saúde Pública do Pará 

sexta-feira, 27 de julho de 2012


PARQUE DAS DUNAS, NATAL-RN
O Parque das Dunas, constitui uma unidade do IDEMA- Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, órgão vinculado à SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Norte.




O Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1977, sendo a primeira Unidade de Conservação Ambiental implantada no Estado do Rio Grande do Norte, possui 1.172 hectares de mata nativa, sendo parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira e exerce uma grande importância para a qualidade de vida da população da cidade de Natal.


O Parque das Dunas tem por OBJETIVOS:
garantir a preservação e conservação dos ecossistemas naturais englobados;
proteger recursos genéticos;
possibilitar a realização de estudos, pesquisas, trabalhos de interesse científico e monitoramento;
preservar sítios de valor histórico, arqueológico e geomorfológico;
oferecer condições para lazer, turismo ecológico e realizações de atividades educativas e de conscientização ecológica.


O Parque das Dunas dispõe de um PLANO DE MANEJO – Instrumento técnico de planejamento ecológico, com zoneamento determinado e caracterizado cada uma de suas zonas, e proposto o seu desenvolvimento físico, de acordo com as suas finalidades e de um PLANO DE OPERAÇÃO, composto de três programas básicos: Programa de Manejo Ambiental; Programa de Uso Público e Programa de Operacionalização, com as orientações necessárias às atividades do Parque das Dunas, com a definição de objetivos, atividades e normas. Esse Plano foi elaborado por uma equipe técnica do IDEC, em 1997;
O setor de Uso Público Parque das Dunas – Bosque dos Namorados – recebe, em média, 9.000 visitantes por mês e além desses visitantes, na maioria crianças e adolescentes, o Parque das Dunas tem cadastrado 6.500 Praticantes de Cooper, que realizam diariamente atividades físicas (caminhada e ginástica). Desde Setembro de 1997 o Parque das Dunas recebeu mais de 500.000 visitantes (natalenses, norte-rio-grandenses, turistas – nacionais e estrangeiros), além de pesquisadores, técnicos de instituições interessadas em conhecer a gestão do Parque e os resultados alcançados.

Através da preservação deste ecossistema, as gerações presente e futura terão a oportunidade de conhecer a fauna e a flora nativa e usufruir de todos os benefícios que este ecossistema dispõe.

A importãncia do Parque:


São inúmeras as razões para preservar o Parque das Dunas, a sua importância ambiental deve-se a causas históricas, ambientais climáticas e sociais, portanto é necessário:

Preservar o ecossistema natural das dunas, de forma assegurar as condições ecológicas e o bem-estar e segurança da população;
Preservar um importante remanescente de Mata Atlântica do Rio Grande do Norte;
Preservar a Biodiversidade (a flora e fauna nativa, de forma a impedir a sua destruição, bem como preservar as espécies ainda existentes);
Proporcionar ao público atividades interpretativas através das trilhas guiadas e do Centro de Visitantes;
Desenvolver atividades recreativas, tais como piquenique, descanso, parque infantil e trilha, "Cooper"; 

promover pesquisas cientificas com os recursos naturais do parque;  
Proteger os aqüíferos existentes pela manutenção da cobertura vegetal;

PORQUE:
Gera um microclima agradável;
Contribui para a recarga do aqüífero subterrâneo;
A vegetação fixa as dunas;
É o habitat de diversas espécies vegetais e animais;
Contribui para a melhoria do ar;
Age como barreira hidráulica ao avanço subterrâneo da cunha salina;
É o pulmão verde da cidade e purifica o ar;
É a melhor opção de lazer da cidade;
Contribui para a qualidade de vida da população;
É uma paisagem impar e belíssima;
É Patrimônio Norte-rio-grandense!



Trilhas Interpretativas
Existem três trilhas no Parque das Dunas, duas delas cortam o Parque no sentido oeste-leste, saindo do Bosque dos Namorados e chegando até um mirante na Via Costeira, a outra trilha que é destinada à crianças e adultos sedentários, passa por um curto trecho da mata e retorna ao Bosque.
O visitante que participa das Trilhas tem a oportunidade, com a ajuda de guias especializados e do policial ambiental, de conhecer de perto toda a grandiosidade do ecossistema dunar, geologia, a fauna e a flora do Parque, além dos atributos importantes para a nossa qualidade de vida (água, ar, clima).
Esse turismo ecológico é uma das formas mais inteligentes de utilização do Parque, que reverte benefícios para a população da cidade, promovendo com isso a conscientização ambiental no visitante e ao mesmo tempo não agride o ecossistema da região. São as seguintes Trilhas:
1 - Trilha Peroba: recomendada para Adolescentes e Adultos.
Extensão - 2.400 metros (ida e volta)
Tempo de percurso - 1:30 horas
Final da trilha – Mirante, onde se vê a Via Costeira, com uma bela vista do Morro do Careca e do mar.
Número de pessoas por trilha - 25 pessoas, no máximo.
2. - Trilha Ubaia- Doce: recomendada para pessoas bem preparadas fisicamente.
Extensão - 4.400 metros (ida e volta)
Tempo de percurso - 2:30 horas
Final da trilha – Mirante, onde se vê a Via Costeira, com uma bela visão do Morro do Careca e do mar.
Número de pessoas por trilhas - 20 pessoas, no máximo..

3 - Trilha Perobinha: recomendada para crianças a partir de 05 anos de idade e adultos sedentários.
Extensão - 800 metros, (atalho da Trilha Peroba).
Tempo de percurso - 40 minutos
Número de pessoas por trilha - 15 crianças ou 25 adultos.

:: Recomendações Úteis para Trilhar
- Usar roupas leves e confortáveis;
- Usar calçados tipo tênis ou botas;
- Levar cantil com água;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não colher flores, frutas, sementes, ramos, mudas, lenha ou troncos;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Não mascar folhas, frutos, sementes, raízes ou cogumelos desconhecidos.
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Não entrar no parque com armas, explosivos, faca, facão, machado, tinta, spray ou similares;
- Jogar seu lixo nas lixeiras, seguir os painéis informativos e obedecer às instruções dos funcionários do Parque.




Flora e Relação
A cobertura vegetal do Parque das Dunas está representada pela Mata de Duna Litorânea, aproximadamente 80% onde a sua formação é representada por Praias e Sopé de Dunas cerca de 10%, pela formação Vegetal Tabuleiro Litorâneo(10%) na área do bairro de Capim Macio.
Há predominância de espécies peculiares da Mata Atlântica, tais como as árvores, trepadeiras, bromélias,orquídeas e aráceas, ocorrendo algumas espécies de caatinga e tabuleiro.
Na área do Parque das Dunas existem também mais de 270 espécies arbóreas distintas e 78 famílias, com maior predominância das leguminosas, mirtáceas, euforbiácias, convolvuláceas e rubiáceas. Entre as espécies de árvores de importância econômico-ecológica, destacam-se o pau-brasil, sucupira, pau-d’arco, peroba, maçaranduba, ubaia, mangaba, jatobá, pau-sangue, sapucaia e pau-mulato.
A vegetação fixadora das dunas impede que as areias se movam impulsionadas pelo vento, soterrando áreas urbanizadas, além de contribuir para amenizar o clima da região.A Flora está representada por mais de 350 espécies nativas, as belas paisagens que se sucedem sobre as dunas, com sua grande diversidade de animais e plantas, proporcionado visuais de extrema beleza. No Parque das Dunas tem um bosque de pau-brasil nativo, venha conhecer através das trilhas!


Fauna
O Parque das Dunas apresenta uma fauna nativa típica de um ecossistema costeiro terrestre, Mata Atlântica, que, em interação com os vegetais, são responsáveis pelo equilíbrio ecológico deste ambiente natural. Ainda apresenta elementos significativos apesar da intervenção antrópica existente no passado.
A espécie Coleodactylus natalensis, Freire. ou lagarto-de-folhiço é um animal endêmico, ou seja, só é encontrado no mundo no Parque das Dunas. Como no caso dos vegetais, muitos desses animais estão em vias de extinção. O reduzido número da população animal do Parque das Dunas deve-se, principalmente, à proximidade com a área urbana e à ação predatória que vem ocorrendo com o passar do tempo.
O conhecimento desta riqueza animal e a preservação deste ecossistema são objetivos primordiais para a existência do Parque das Dunas. Dentre os mamíferos, os grupos mais são: didelfídeos (gambás), calitriquídeos (sagüis), carnívoros (raposas), quirópteros (morcegos), entre outros..
No Parque das Dunas foi identificado mais de 102 espécies de aves, número significativo tendo em vista ser um Parque urbano, com representantes de: troquelídeos (beija-flores), columbígeas (rolinhas,jurutis), falconiformes(gaviões-peneira e gaviões pedestre), estrigiformes (corujas), emberizídeos(sabiá-da-praia), entre outros


Localização:
Localizado na parte leste do Estado, no município de Natal, o Parque das Dunas possui uma área de 1.172,8 hectares, com 8,5 km de comprimento e uma largura média de 2 km. É circundado pela Av. Dinarte Mariz (Via Costeira)-Leste e pelos Bairros de Mãe Luíza - Sul, Petrópolis, Tirol, Nova Descoberta/Morro Branco e Lagoa Nova – Oeste e Capim Macio-Sul, com um perímetro de 20.000 metros. Toda área é cercada por estacas de cimento e arame farpado. O clima da área é quente e úmido, com maiores índices de pluviosidade ocorrendo entre os meses de maio e julho. Os ventos predominantes são oriundos do sudeste e a umidade do ar se mantém em torno de 80%.






Centro de Visitantes
Centro de Pesquisas | Oficina de Educação e Artes | Parque Infantil | ECOLazer

Centro de Visitantes: setor principal de uma Unidade de Conservação Ambiental
O Centro de Visitantes é considerado como um dos setores mais importante do Bosque dos Namorados. Além de abrigar a Administração do Parque das Dunas, é no centro onde se constitui um local para orientação e todas as informação das atividades realizadas no Parque. Nele encontram-se:
Auditório - capacidade para 100 pessoas, utilizado para sessão de vídeos ecológicos, palestras, reunião, treinamento, exibição de filmes, entre outros;
Biblioteca – A Biblioteca Luiz Emigdio de Mello Filho é especializada na área de meio ambiente, atende ao mais diferentes níveis de usuários, desde professores e estudantes até o público infantil. Possui acervo diversificado, a exemplo de Conservação Ambiental, Biodiversidade, Legislação Ambiental e documentos sobre o Parque das Dunas;
Sala de Exposições – o visitante tem acesso a uma exposição permanente sobre as potencialidades do Parque, além de uma grande maquete de toda a área do Parque das Dunas.;
Enfermaria – setor de atendimento de primeiros socorros, aferição de pressão arterial e onde o usuário recebe orientações sobre os cuidados com a saúde através de estagiárias de Enfermagem entre outros.

fontes: site do IDEMA

domingo, 29 de abril de 2012

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

O novo Código Florestal Brasileiro



Novo Código Florestal, como também é chamada a Lei N.º 4.771 de 15 de setembro de 1965, trata das florestas em território brasileiro e demais formas de vegetação, define a Amazônia Legal, os direitos de propriedade e restrições de uso para algumas regiões que compreendem estas formações vegetais e os critérios para supressão e exploração da vegetação nativa.
A Lei N.º 4.771 é chamada de “Novo Código Florestal” porque em 1934 já havia sido aprovado o “Código Florestal” (Decreto n.º 23.793) que, no entanto, não deu certo devido às dificuldades para sua implementação.
Logo em seu primeiro artigo o Novo Código Florestal diz que “As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, (…), são bens de interesse comum a todos os habitantes do País…”, explicitando o valor intrínseco das florestas e vegetações nativas a despeito de seu valor comercial. Mais uma amostra da nova percepção de direitos que começara com a Constituição de 1988.
No Art. 2º são definidas as áreas de preservação permanente  (como topos de morros, ao redor de nascentes, ao longo de rios, etc.), nas quais, segundo a Lei, só é permitida a supressão total ou parcial com a autorização prévia do Poder Executivo Federal e quando for para a execução de atividades de utilidade pública ou interesse social (definidas no Art. 1º, § 2º, incisos IV e V). Para supressão de vegetação nestas regiões em perímetro urbano, o Novo Código Florestal manda que se siga o previsto no Plano Diretor e as leis de uso e ocupação do solo do município desde que observadas às restrições impostas pelo Código.
O Novo Código Florestal define ainda, a região da Amazônia Legal como a que compreende os “…Estados do Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e regiões ao norte do paralelo 13° S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44° W, do Estado do Maranhão”. Abrangendo toda a chamada “Amazônia brasileira”.
Mas, uma das questões mais polêmicas do Novo Código Florestal é a questão tratada no seu Artigo 16º sobre a existência de “reserva legal” em toda propriedade, sendo que o percentual da propriedade que deve ser destinado a esse fim, segundo o Novo Código, chega a 80% na região da Amazônia Legal. Reserva na qual é proibida a supressão da vegetação nativa e só é permitida a utilização sob regime de manejo florestal sustentável. Para alguns, como a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a chamada “bancada ruralista”, a utilização do imóvel rural deveria ser plena e até mesmo de uso irrestrito em nome do desenvolvimento. Mas para outros, como o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) e o Ministério Público, o correto é mesmo condicionar o uso da propriedade rural de modo a garantir a preservação do que, convencionou-se chamar de “bens jurídicos ambientais” uma vez que, com está escrito no Art. 1º, as florestas e demais formas de vegetação “…são bens de interesse comum a todos os habitantes do País…”.


sexta-feira, 2 de abril de 2010


NASA descobre crustáceo que vivi sob camada de gelo de 183 metros


O animal foi encontrado na antártida, a 20 km do mar aberto.

Parecido com um camarão, ele tem 8 cm de comprimento.
Num ambiente tão inóspido, os pésquisadores havian imaginados que apenas formas micróscopica de vida pudessem sobreviver; dai a supresa quando o grupo submergiu uma câmera de vídeo para observa o lado inferior de uma plataforma de gelo, e viu uma criautura parecida com um crustáceo se impoleirar no cabo do equipamento.
A foto inspira questionamento sobre o que se sabe de vida em condições extremas.


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

aquecimento global


depois de quase duas semanas de discutindo como diminuir as emissão de gases do efeito estufa, e consequentemente a deteriorização do meio ambiente, representante de mais de 190 paises não chegaran á lugar nenhum. houve muitos discusos, discussões sem objetividade, e de concreto, não teve absolutamente nada, alén das intenções vagas, que ignoraram o aviso mais importante que é ( o planeta não pode mais espera ).

as duas maiores decepções de conferência COP 15, em copenhague, foram o premiê chinês Wen Jiabao, que não compareceu as duas últimas reuniões de cúpula de lideres mundiais, enviando um representante, e Barak Obama. o presidente norte-americano prometeu que os Estados Unidos diminuirão a emissão de gãs carbônico em um prazo de 50 anos, mas se esqueceu que o planeta precisa de medidas á curto prazo.

Muito barulho, pressão dos ativistas e dos ciêntistas, análise assutadora, nada sensibilizou os governantes que representam as maiores economias, que preferem ver o planeta ruindo do que abrir mão de seus lucros. Foi o raciocínio burro, suicída que prevaleceu sobre o bom senso.